Um rosto muito semelhante com a Esfinge achado em uma montanha no Egito
Isso é fato que pouco sabemos os mistérios, que rodeia a famosa Esfinge no Egito ali naquela região pouco se sabe a real historia quem foram e oque aconteceu, ali quem construiu tais formas que hoje em dia com toda as tecnologia que temos em mãos ainda sim não conseguiríamos refazer tais feitos.
Sera mesmo que tais monumentos, foi construído por mãos humanas ou sera que não e se foram como foi feita tais estruturas mas o mais estranho que hoje em dia em varias partes do mundo, estão encontrando essas estruturas magnificas talvez um dia vamos descobrir ou sera que já foi descoberto leia o artigo abaixo mas leia com muita atenção a (verdade esta la fora)
Um grupo de arqueólogos descobriu um rosto gigante na encosta de um cemitério de Tebas. Este rosto maciço é semelhante ao esculpido na Esfinge de Gizé.
Arqueólogos descobriram um rosto maciço esculpido na rocha, que lembra a Grande Esfinge de Gizé. Este rosto gigantesco, que zelava pela necrópole real na antiguidade, ilumina-se durante os solstícios.
No centro da Necrópole de Tebas estão muitos segredos ocultos do mundo antigo. Em 1881, os arqueólogos encontraram o túmulo TT 320, que continha mais de 40 múmias de faraós egípcios antigos conhecidos, como Ramsés II, Seti I e Tutmés III.
Os arqueólogos fizeram outra descoberta fascinante: essas múmias eram todas guardadas por uma enorme estátua esculpida na encosta da montanha. Embora tenha sido bastante destruído, os pesquisadores identificaram parte da têmpora, o osso da testa e até a cavidade do nariz, tudo em proporções exatas.
A descoberta foi documentada por uma missão de arqueólogos espanhóis da Universidade Complutense de Madrid (UCM) em colaboração com o Centro de Documentação do Antigo Egito do Ministério de Antiguidades Egípcio (CEDAE).
Chamada de Royal Cache Wadi Survey (ou projeto C2), a missão identificou um grande número de escritos nas rochas do local, animais mumificados, oferendas, uma tumba inexplorada e essa efígie de 20 metros de altura da qual ninguém sabia absolutamente nada até aqui.
"Parece representar um rosto com peruca, talvez semelhante ao da deusa Hathor, filha do deus sol Re. E embora não seja exatamente um Sšhinx porque não tem o corpo de um animal, ocuparia o mesmo papel de guardião que a Esfinge de Gizé”, explica o egiptólogo José Ramón Pérez-Aquino, professor de história antiga da UCM e co- diretor do projeto C2.
Os arqueólogos acreditam que o rosto esculpido na encosta da montanha não caiu em desuso devido à erosão, mas foi intencionalmente desfigurado.
Materiais coptas encontrados durante as escavações sugerem que essa vandalização ocorreu "muito tarde, quase na época medieval".
Na Antiguidade Tardia (séculos IV, V e VI), a região foi fortemente cristianizada e os antigos templos tornaram-se mosteiros.
Nesse contexto, o rosto esculpido poderia ter sido considerado algo muito grande e incompatível com a religião cristã, revelam os egiptólogos.
Da mesma forma, os responsáveis pela destruição podem ser muçulmanos, já que a islamização da região ocorreu em 637.
Outro detalhe interessante é que o rosto do guardião se ilumina no momento do solstício, o que foi verificado pelo arqueólogo Pérez-Accino em 21 de dezembro, quando a campanha arqueológica já havia terminado.
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